Sentou-se diante do espelho.
Bases, pós, lápis, blushs, sombras e batons.
Emfim, descobriu uma mulher que era para si, e não necessariamente para o outro, como dizem nas salas das faculdades de pedagogia por aí afora.
Enfim, mulher de si. Sem precisar mudar muita coisa.
Descobriu que todo radicalismo é doente, e que a paixão... Ah! A paixão...
Correntes de "ismos" podem também privar e tirar o sorriso.
E como é bom revelar ao mundo o amor que se tem por si.
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